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POLÍTICA CRISTÃ NA VERDADE SAGRADA.

 “o Caio fez uma grande recapitulação do que já havia falado e acrescentou mais algumas coisas. Então, pincei alguns pontos apenas, para aqueles que quiserem refletir/meditar durante esta semana: 1) O caminho do discípulo é a disciplina da verdade, da vontade de que o rosto corresponda ao coração e o coração ao rosto; 2) nada de Jesus se instala verdadeiramente por filosofia/informação de geração pra geração/por parentesco, etc., mas só se for por revelação de Deus. …A declaração “Tu és o Cristo” é mais do simplesmente verbalizar essa expressão. Tinha gente que deixava a igreja parecer essa declaração e fazia grande confusão, como se Jesus não fosse a vida eterna, mas uma grande “seguradora”. Há pouco tempo muitos de nós está fazendo tal declaração por revelação própria; 3) depois desta declaração em mim, terei curiosidades/interesses, mas não mais questões atormentadoras; 4) a partir daí, o erro é achar que, então, somos “oráculos ambulantes” e “se achar o máximo”. Uma das grandes tentações é pensar: “já que recebi a revelação, tornei-me gestor dela, uma voz inquestionável de Deus” e pode também acabar surtando; 5) há o erro também de achar que a pedra é Pedro…Há uma só pedra/uma só rocha, que é Jesus. A pedra é a confissão de que Jesus é Deus, mas a confissão só é poderosa como rocha porque Jesus é a rocha. Do contrário, o que seria tal confissão? Fora Dele não há estabilidade em absolutamente mais nada; 6) o discípulo pode ter a doença de achar que recebendo as chaves do reino, elas lhe dão um poder abusivo, esquecendo-se que “as chaves” são para todos quantos crerem. A chave não é para abrir senão o nosso próprio coração, que significa que o reino de Deus está em nós.  A doença da religião é que a chave é para abrir a porta fora da gente. A chave não é só para alguns, mas para qualquer um de nós que tenha entregue a  vida com consciência a Deus; 7) o caminho do discípulo tem a ver com o início de Mateus 16.13: “Indo eles para as bandas de Cesaréia de Filipe…”. Cesaréia de Filipe era uma cidade que tinha sido construída por Herodes Filipe em homenagem a Cesar, para fazer contraponto político a Cesaréia Marítima. Era uma cidade pagã dentro de Israel. Ali já haviam sido praticados cultos a vários deuses. Jesus está indo com eles a um lugar que continua a ser um dos mais pagãos de Israel. Interessante que Jesus decide levantar a questão de “quem sou Eu pra vocês?”, para logo depois dizer: “quem quiser seu meu discípulo, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.” Fez isto não na direção de Jerusalém. Podia ter feito no templo, que pareceria um lugar muito mais adequado, mas não. Ele levanta a questão na direção da multiplicidade dos deuses, é na direção da diversidade das percepções, é na direção da não unanimidade, na direção do mundo como ele é. “Indo” – no caminho disso tudo é que o discípulo pode caminhar em perfeita segurança; 8) as portas do inferno não prevalecerão sobre a igreja. E quem é a igreja senão eu e você? Igreja é gente. As portas do inferno não prevalecerão contra nós. Agora, a pedagogia é tão extraordinária que Jesus diz isso levando o pessoal para o meio da “Sapucaí”. É a pedagogia da libertação. A declaração “Eu sou o Cristo o Filho do Deus vivo” cabe na direção da casa de César, dos ídolos…em qualquer ambiente. Vocês não andarão como quem se acovarda. Não seremos seres da evasão, da fuga, da alienação, dos medos, da geografia proibida, dos pânicos, dos terrores…numa hora estar bem porque passou por um lugar “consagrado” e noutra não estar bem porque não passou por um lugar “consagrado”. …não podemos ter síndrome do pânico do contágio com o mundo…ter medo de não segurar a onde se a sugestão for maio que a crença que NEle existe. O discípulo, portanto, é um indivíduo que fica tão cheio da consciência de Deus – de Deus na sua existência – que ele não tem medo de nenhum inferno. …o indivíduo deixa de ser alguém preocupado com o inferno…passamos a ser “assombradores de assombrações”…a ser um discípulo do evangelho, aprendendo todo dia que o caminho é esse: dinâmico, móvel, tabernacular, andando e seguindo-O e, se o caminho passar por Cesaréia de Filipe, a gente, como diz o salmista, canta louvores. Quem quiser fazer bom proveito, aproveite a Palavra!!!” 

Pastor Saulo Maia

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